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NOTÍCIAS

Uma mulher foi resgatada com vida após subir numa torre de telefonia móvel, com cerca de 30 metros de altura, na zona de Sicoco, nos arredores da cidade de Quelimane, na manhã desta quinta-feira.

Segundo relatos de testemunhas, a mulher alegava ter perdido a guarda dos filhos, que agora vivem com o pai na cidade de Mocuba. Ela teria se deslocado de Mocuba a Quelimane para tratamento médico e, desde então, não teria regressado.

Ao subir à torre, a mulher exigia, como condição para descer, que os familiares trouxessem seus filhos até o local. A situação mobilizou rapidamente residentes, familiares, a Polícia da República de Moçambique (PRM), os bombeiros e outras autoridades locais.

Após negociações delicadas e persistentes, foi possível convencê-la a descer, culminando num desfecho feliz. A mulher foi resgatada sem ferimentos e recebeu atendimento adequado.

As autoridades locais apelam à sociedade para prestar mais atenção à saúde mental e oferecer apoio emocional a pessoas em situações de vulnerabilidade, de modo a prevenir ocorrências semelhantes.

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NOTÍCIAS

O número de mortos em enchentes em uma das províncias mais pobres da África do Sul subiu para pelo menos 78 na quinta-feira, depois que uma alta autoridade disse que as tentativas de resgate nas primeiras horas após o desastre foram “paralisadas” devido a falta de recursos.

Equipes de resgate aram o terceiro dia a trabalhar em meio aos escombros e às águas da enchente para encontrar pessoas desaparecidas e recuperar corpos após fortes chuvas que fizeram um rio transbordar na madrugada de terça-feira. As piores enchentes atingiram a cidade de Mthatha e áreas vizinhas, arrastando vítimas, juntamente com partes de suas casas e carros.

Oscar Mabuyane, o primeiro-ministro da província do Cabo Oriental, disse que as enchentes ocorreram enquanto muitas pessoas dormiam. A água atingiu de 3 a 4 metros de altura em alguns pontos quando transbordou de um rio e atingiu comunidades próximas, acrescentou.

Mabuyane disse ainda que as autoridades locais tiveram dificuldades para lançar um esforço de resgate eficaz, já que o desastre aconteceu no que ele descreveu como uma região carente de recursos.

O  primeiro-ministro da província do Cabo Oriental disse que a província predominantemente rural do Cabo Oriental, no sudeste da África do Sul, que abriga cerca de 7,2 milhões de pessoas, conta com apenas um helicóptero de resgate. Ele veio da cidade de Gqeberha, a mais de 500 quilômetros de distância, para Mthatha. Um segundo helicóptero também foi enviado para ajudar.

Oscar Mabuyane também disse que a região não conta com mergulhadores especialistas em resgate nem unidades de cães K-9, o que significa que eles tiveram que ser chamados de outros lugares para ajudar na busca.

O Almeria FC falhou o o à primeira liga espanhola, após empatar a um golo com o Real Oviedo, no jogo da segunda mão das meias-finais do play-off de ascensão. A turma de Bruno Langa tinha perdido a primeira mão por 2-1.

Com Bruno Langa a titular no jogo da segunda mão, o Almeria era obrigado a vencer para, pelo menos, empatar a eliminatória, já que vinha de derrota na primeira mão, por duas bolas a uma.

Nessa partida da primeira mão Bruno Langa não saiu do banco e o Almeria perdeu por duas bolas a uma, comprometendo as suas aspirações.

Esta quinta-feira, a equipa de Almería até teve um início promissor, já que aos 22 minutos beneficiou de uma grande penalidade, por mão na bola por parte de um defensor, que Gonzalo Melero cobrou com categoria.

Estava empatada a dois golos a eliminatória e reacendiam as possibilidades do Almeria chegar, pelo menos, à final do play-off.

As duas equipas procuraram chegar a golos na primeira parte, com o lateral esquerdo moçambicano a ser determinante na defesa para evitar progressões e tentativas adversárias. 

O intervalo chegou com vantagem magra da equipa de Bruno Langa e a eliminatória empatada.

Mas no arranque da segunda parte, num livre directo, aos 49 minutos, Santi Cazorla rematou rasteiro e empatou o jogo, voltando a colocar o Real Oviedo na frente da eliminatória.

O Almeria ou a correr atrás do prejuízo e procurou de todas as formas o golo que daria o empate na eliminatória, mas debalde. A turma do moçambicano ainda colocou a bola no travessão e na trave, sem no entanto voltar a marcar.

O resultado não mais se alterou e o Almeria falhou a subida a La Liga, prova a que foi despromovido na época ada.

Recorde-se que no final da segunda liga espanhola o Almeria terminou na sexta posição com 69 pontos, menos 10 que o líder, Levante, que garantiu a ascensão à primeira liga.

Assim, o Real Oviedo, que terminou na terceira posição do campeonato da segunda liga, disputa a final do play-off de ascensão diante do Mirandês, que terminou na quarta posição e que afastou da corrida o Racing, quinto da prova.

Há mais clubes interessados em Geny Catamo. Com o mercado de transferências aberto, muitos clubes procuram reforçar seus planteis e o internacional moçambicano Geny Catamo é cobiçado por mais clubes ingleses.

Arsenal, Newcastle, Aston Villa, Everton, Fulham e Wolverhampton são os clubes ingleses que tem o moçambicano na sua base de dados, segundo algumas casas de análise da prestação de jogadores.

De acordo com o site ‘CaughtOffside’, o Sporting não quer vender Catamo, jogador que tem cláusula de rescisão orçado em 60 milhões de euros. Ainda assim, de acordo com o mesmo site, há clubes que planeiam fazer uma oferta inicial de 25 a 30 milhões de euros pelo extremo moçambicano.

Para além de clubes da Inglaterra, há também interesse do Nice da França, Atlético de Madrid da Espanha, Udinese e Gênova, ambos da Itália, para ter Catamo nos seus plantéis.

Geny Catamo é visto como um talento versátil com faro de golo, para além de ser polivalente, podendo jogar a lateral direito, lateral esquerdo e até mesmo como médio centro ou avançado.

Uma contratação ao Arsenal, Geny Catamo seria uma solução às saídas de Marcos Rashford e Marco Asensio, que regressam aos seus clubes, mas também uma boa aposta para ser sucessor de Kieran Trippier no Newcastle.

Recorde-se que na temporada 2024/25 Geny foi um dos jogadores de destaque no Sporting, tendo marcado sete golos e feito três assistências.

Moçambique prevê alcançar uma produção de cerca de 90 toneladas de café até ao fim deste ano. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, em Maputo, pelo secretário de Estado do Mar e Pescas, Momade Juízo, durante a abertura da Expo Café Moçambique 2025.

Sob o lema “Do cultivo à degustação: celebrando os 50 anos da independência de Moçambique”, a Expo Café visa promover a cultura do café e valorizar os produtores locais, ao mesmo tempo que estimula o consumo interno, a comercialização e a inovação sustentável em toda a cadeia de valor.

“Como se pode constatar dos dados que partilhamos, é que cerca de 90 toneladas têm sido a produção média que será alcançada neste ano”, afirmou Momade Juízo.

De acordo com Momade Juízo, mais de quatro mil pequenos produtores estão, actualmente, envolvidos na produção de café no país, cobrindo áreas que variam entre 0,5 e um hectare. No total, cerca de 2,2 mil famílias vivem desta actividade agrícola.

As províncias de Manica, Sofala, Cabo Delgado e Maputo destacam-se como os principais centros de produção. O responsável sublinhou que as condições agro-ecológicas de Moçambique são favoráveis ao cultivo do café em diversas regiões, o que representa uma oportunidade estratégica para gerar rendimentos familiares e reduzir a desflorestação por meio de práticas agrícolas sustentáveis.

“A produção de café permite gerar rendimento para as famílias e, simultaneamente, oferece alternativas viáveis e sustentáveis a práticas prejudiciais ao ambiente, como o desmatamento”, destacou Juízo.

Actualmente, o café moçambicano já chega aos mercados internacionais, valorizado pela qualidade das suas variedades, como o arábica, ou robusta e o raro café racemosa. “As nossas variedades são bastante competitivas e estamos virados para o mercado global para promover o potencial do nosso país”, acrescentou.

O governante garantiu ainda que o Executivo continuará a investir em formação técnica, pesquisa e atração de investimentos, com o objectivo de fortalecer a cadeia produtiva do café em Moçambique.

Por sua vez, o presidente da Associação Moçambicana do Café, Genaro Lopes, também enalteceu o potencial do país para se destacar na produção de café de excelência. “Temos um país com tudo para poder produzir bons cafés. Clima, solo, variedades incríveis como o arábico e o robusta, e até espécies raras como o racemosa. Isso não é comum e pode ser o nosso grande diferencial”, afirmou.

Lopes reiterou a disponibilidade da associação em continuar a colaborar com o Governo no desenvolvimento sustentável do sector.

A consultora internacional Knighthood Global, responsável pela reestruturação da companhia Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), iniciou o processo de contratação de cinco aeronaves do modelo Boeing 737-700, como parte de um plano estratégico para revitalizar a operadora aérea nacional.

Segundo uma informação confirmada à nossa redação por fontes bem posicionadas na instituição, a Knighthood confirma que conta com autorização expressa dos accionistas da LAM para executar o negócio, o que marca uma nova fase no processo de reestruturação da companhia, iniciado em 2023, após anos de dificuldades financeiras e operacionais.

“A Knighthood Global está a conduzir este processo competitivo, com prazos limitados, para garantir aeronaves que atendam aos requisitos operacionais, comerciais e estratégicos da LAM, seja por meio de compra directa, aluguer financeiro ou aluguer operacional”, refere o documento.

A Knighthood, sediada em Abu Dhabi, esclarece que os aviões devem ser configurados em duas classes, com capacidade para entre 120 e 140 ageiros, de modo a responder às exigências da rede intra-africana da companhia moçambicana.

As propostas formais dos potenciais fornecedores deverão incluir especificações técnicas detalhadas, relatórios actualizados de manutenção e condições comerciais claras, sendo o prazo de submissão estabelecido até sexta-feira, 20 de Junho de 2025.

A contratação das novas aeronaves insere-se num esforço mais amplo de reestruturação da LAM, que atravessa uma fase crítica marcada por prejuízos financeiros, frota reduzida e perda de fiabilidade operacional. A intervenção da Knighthood sucede à actuação da consultora sul-africana Fly Modern Ark, que identificou problemas graves de má gestão, corrupção e ineficiência técnica dentro da empresa.

Actualmente, a LAM enfrenta défices operacionais e limitações na sua frota, composta por um número reduzido de aviões ativos, incluindo modelos Q400 e Boeing 737-700. Parte das rotas internacionais e domésticas tem sido assegurada através de arrendamentos de emergência, como no caso do voo para Lisboa, operado por um Boeing 767 alugado.

A iniciativa da Knighthood é vista como um sinal de renovação institucional e operacional, com o objectivo de restaurar a confiança dos ageiros, recuperar a capacidade de concorrência e recolocar a LAM como referência no espaço aéreo africano.

Com o prazo para a recepção das propostas a aproximar-se, o mercado internacional da aviação observa com atenção os próximos os da companhia moçambicana, que poderá, com a chegada destas novas aeronaves, iniciar um novo capítulo da sua história.

Os Caminhos de Ferro de Moçambique fizeram o lançamento das actividades de celebração dos 50 anos da independência nacional e dos seus 130 anos de existência. Das actividades lançadas, destaque para uma légua internacional e a entrega de 130 salas de aulas.

Serão várias as actividades que vão corporizar as celebrações dos 130 anos dos Caminhos de Ferro de Moçambique, que este ano coincidem com os 50 anos da independência nacional.

A principal atracção das actividades será a corrida denominada “Légua dos 130 anos”, com 7.2 quilómetros de distância e a contar com a participação de cerca de 1500 atletas. A mesma que vai ter lugar no dia 28 de Junho.

“Essa iniciativa visa promover o estilo de vida saudável, valorizar o atletismo nacional e reforçar o vínculo histórico entre o CFM e a sociedade moçambicana. Teremos como uma das categorias a dos colaboradores do CFM, assim como os colaboradores já reformados, e para todas as categorias, masculino e feminino. E, para não sermos selectivos, também teremos a inclusão social, com a participação dos paralímpicos, que vão competir nas categorias de cadeirantes e triciclos”, explicou o representante da Associação de Atletismo.

Por seu turno, Alberto Aleluia, Director do Património dos CFM, esclareceu que “das actividades desportivas que foram escolhidas para estas celebrações, para além da légua, teremos também torneios de futebol e de basquetebol que decidimos contemplar para completar o conjunto desportivo veteranos e infantis”.

As provas vão ser disputadas nas modalidades de atletismo, basquetebol e futebol, envolvendo colaboradores, atletas veteranos, crianças e atletas paralímpicos, de ambos os sexos.

No basquetebol, em masculinos as provas serão disputadas pelas equipas do CFM, CFM OPSI, EDM e LAM. Em femininos serão CFM, Axinenes, EDM e Chiveve Team a protagonizarem a prova.

Todas as quatro formações vão disputar meias-finais a dois jogos.

Em relação à escala de formação, que vai até aos 16 anos, num leque de 10 equipas femininas e 11 equipas masculinas, vai se fazer uma selecção das melhores quatro equipas de cada género.

Já o torneio de futebol, na categoria de veteranos, terá a participação de seis equipas, nomeadamente Ferroviário de Maputo A e B, LAM, EDM, SENAMI e MPDC, com o arranque da pré-eliminatória agendado para este sábado, 14 de Junho, seguido pelas meias-finais no dia 21 e a final no dia 28.

A iniciativa dos Caminhos de Ferro de Moçambique inclui ainda a entrega de 130 salas de aula por todo o país, uma actividade inserida na sua responsabilidade social.

“No âmbito da comemoração dos 130 anos, nós como CFM vamos fazer a entrega de 130 salas ao nível do país e também teremos actividades desportivas e vamos desenvolver uma série de actividades ligadas à saúde”, compartilhou Joaquim Zucula, Executivo dos CFM.

Para os vencedores das provas da “Légua dos 130 anos”, os prémios variam entre os 5.000 e os 60.000 meticais. Para além dos prémios em dinheiro, os vencedores terão direito a medalhas e taças, e os petizes receberão material escolar.

 

A estrada que liga Pemba a Montepuez, as duas maiores cidades de Cabo Delgado, está em estado crítico e corre risco de ficar sem asfalto, caso não haja uma intervenção urgente. Actualmente, a via apresenta buracos acentuados, facto que dificulta a transitabilidade. A viagem que antes era feita em menos tempo, agora dura, em média, cerca de oito horas, num percurso de apenas 200 km.

A estrada Pemba–Montepuez é uma das maiores vias de o em Cabo Delgado, e uma das poucas asfaltadas ao nível da província, mas agora é considerada uma das piores estradas para circular. Os automobilistas que usam essa via com frequência contam o drama por que têm ado por conta da degradação da estrada. Momade Abdala, por exemplo, viu a sua viatura sofrer avaria durante a viagem para Montepuez, criando embaraços com os ageiros.

“É difícil, pois esta situação já é insustentável para nós, como automobilistas, mas também para os nossos ageiros. O meu carro sofreu avaria, porque a estrada não está em boas condições”, conta, acrescentando que a situação tem criado muitos prejuízos para o seu negócio, tendo em conta que todos os dias após a viagem é obrigado a levar a sua viatura à oficina. 

João Amuda também conta o drama de usar essa via todos os dias e fala de enormes prejuízos decorrentes do problema. Explicou que, apesar de os patrões terem conhecimento das más condições da estrada, exigem sempre o valor completo da receita combinada, o que cria um ambiente de desconfiança em ambas as partes. 

A istração Nacional de Estradas (ANE) reconhece a situação crítica da estrada  Pemba a Montepuez, e já tem um plano para melhorar a via, mas não está a conseguir dinheiro para resolver o problema. Segundo o delegado da ANE em Cabo Delgado, Jorge Govanhica, a via faz parte do pacote que vai beneficiar de reabilitação com o financiamento do Banco Mundial, estando, neste momento, a decorrer um trabalho preliminar para a concretização do projecto. 

“Já temos um consultor que está no terreno a trabalhar, primeiro na identificação das câmaras de empréstimo, que são as saibreiras, e também na identificação das pedreiras que poderão ser usadas para a reabilitação desta via.”

Explicou ainda que o trabalho desse consultor vai culminar com a elaboração de um projecto conceptual, que é um documento importante que vai servir para o empreiteiro a que será adjudicada a obra.

“O mesmo consultor vai trabalhar no sentido de elaborar os documentos do concurso que vão ser levados às empresas interessadas, processo que vai culminar com a adjudicação desta empreitada.”

A estrada Pemba–Montepuez foi aberta na época colonial, e, desde a sua construção, foi reabilitada apenas uma vez, em 2022.

A estrada que liga Pemba a Montepuez, as duas maiores cidades de Cabo Delgado, está em estado crítico e corre risco de ficar sem asfalto, caso não haja uma intervenção urgente. Actualmente, a via apresenta buracos acentuados, facto que dificulta a transitabilidade. A viagem que antes era feita em menos tempo, agora dura, em média, cerca de oito horas, num percurso de apenas 200 km.

A estrada Pemba–Montepuez é uma das maiores vias de o em Cabo Delgado, e uma das poucas asfaltadas ao nível da província, mas agora é considerada uma das piores estradas para circular. Os automobilistas que usam essa via com frequência contam o drama por que têm ado por conta da degradação da estrada. Momade Abdala, por exemplo, viu a sua viatura sofrer avaria durante a viagem para Montepuez, criando embaraços com os ageiros.

“É difícil, pois esta situação já é insustentável para nós, como automobilistas, mas também para os nossos ageiros. O meu carro sofreu avaria, porque a estrada não está em boas condições”, conta, acrescentando que a situação tem criado muitos prejuízos para o seu negócio, tendo em conta que todos os dias após a viagem é obrigado a levar a sua viatura à oficina. 

João Amuda também conta o drama de usar essa via todos os dias e fala de enormes prejuízos decorrentes do problema. Explicou que, apesar de os patrões terem conhecimento das más condições da estrada, exigem sempre o valor completo da receita combinada, o que cria um ambiente de desconfiança em ambas as partes. 

A istração Nacional de Estradas (ANE) reconhece a situação crítica da estrada  Pemba a Montepuez, e já tem um plano para melhorar a via, mas não está a conseguir dinheiro para resolver o problema. Segundo o delegado da ANE em Cabo Delgado, Jorge Govanhica, a via faz parte do pacote que vai beneficiar de reabilitação com o financiamento do Banco Mundial, estando, neste momento, a decorrer um trabalho preliminar para a concretização do projecto. 

“Já temos um consultor que está no terreno a trabalhar, primeiro na identificação das câmaras de empréstimo, que são as saibreiras, e também na identificação das pedreiras que poderão ser usadas para a reabilitação desta via.”

Explicou ainda que o trabalho desse consultor vai culminar com a elaboração de um projecto conceptual, que é um documento importante que vai servir para o empreiteiro a que será adjudicada a obra.

“O mesmo consultor vai trabalhar no sentido de elaborar os documentos do concurso que vão ser levados às empresas interessadas, processo que vai culminar com a adjudicação desta empreitada.”

A estrada Pemba–Montepuez foi aberta na época colonial, e, desde a sua construção, foi reabilitada apenas uma vez, em 2022.

Os Caminhos de Ferro de Moçambique fizeram o lançamento das actividades de celebração dos 50 anos da independência nacional e dos seus 130 anos de existência. Das actividades lançadas, destaque para uma légua internacional e a entrega de 130 salas de aulas.

Serão várias as actividades que vão corporizar as celebrações dos 130 anos dos Caminhos de Ferro de Moçambique, que este ano coincidem com os 50 anos da independência nacional.

A principal atracção das actividades será a corrida denominada “Légua dos 130 anos”, com 7.2 quilómetros de distância e a contar com a participação de cerca de 1500 atletas. A mesma que vai ter lugar no dia 28 de Junho.

“Essa iniciativa visa promover o estilo de vida saudável, valorizar o atletismo nacional e reforçar o vínculo histórico entre o CFM e a sociedade moçambicana. Teremos como uma das categorias a dos colaboradores do CFM, assim como os colaboradores já reformados, e para todas as categorias, masculino e feminino. E, para não sermos selectivos, também teremos a inclusão social, com a participação dos paralímpicos, que vão competir nas categorias de cadeirantes e triciclos”, explicou o representante da Associação de Atletismo.

Por seu turno, Alberto Aleluia, Director do Património dos CFM, esclareceu que “das actividades desportivas que foram escolhidas para estas celebrações, para além da légua, teremos também torneios de futebol e de basquetebol que decidimos contemplar para completar o conjunto desportivo veteranos e infantis”.

As provas vão ser disputadas nas modalidades de atletismo, basquetebol e futebol, envolvendo colaboradores, atletas veteranos, crianças e atletas paralímpicos, de ambos os sexos.

No basquetebol, em masculinos as provas serão disputadas pelas equipas do CFM, CFM OPSI, EDM e LAM. Em femininos serão CFM, Axinenes, EDM e Chiveve Team a protagonizarem a prova.

Todas as quatro formações vão disputar meias-finais a dois jogos.

Em relação à escala de formação, que vai até aos 16 anos, num leque de 10 equipas femininas e 11 equipas masculinas, vai se fazer uma selecção das melhores quatro equipas de cada género.

Já o torneio de futebol, na categoria de veteranos, terá a participação de seis equipas, nomeadamente Ferroviário de Maputo A e B, LAM, EDM, SENAMI e MPDC, com o arranque da pré-eliminatória agendado para este sábado, 14 de Junho, seguido pelas meias-finais no dia 21 e a final no dia 28.

A iniciativa dos Caminhos de Ferro de Moçambique inclui ainda a entrega de 130 salas de aula por todo o país, uma actividade inserida na sua responsabilidade social.

“No âmbito da comemoração dos 130 anos, nós como CFM vamos fazer a entrega de 130 salas ao nível do país e também teremos actividades desportivas e vamos desenvolver uma série de actividades ligadas à saúde”, compartilhou Joaquim Zucula, Executivo dos CFM.

Para os vencedores das provas da “Légua dos 130 anos”, os prémios variam entre os 5.000 e os 60.000 meticais. Para além dos prémios em dinheiro, os vencedores terão direito a medalhas e taças, e os petizes receberão material escolar.

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